sábado, 22 de setembro de 2007
5ª Etapa : Terceira-Açores / S. Miguel-Açores
Prestes a levantar võo das Lajes.18:30.
Uma etapa directa de 166km, vou para o aeroporto João Paulo II em Ponta Delgada, S. Miguel.
Visto que estou na base das Lajes, a força Aérea Norte Americana emprestou-me o F3 Tornado.
Vamos a ver como corre isto, nunca tinha andado nele, estou para ver se tem travões afinados.
Iniciando a subida aos 1500 metros.
Parti pelas 118:30, hora local, com ceú nublado e já perto de escurecer, levantei voo e subi num instante aos 1500 metros de altura, e depois 2500 m que foi a altitude a que fiz a viagem de 166km em meia hora, levantar e aterrar incluidos.
Às 18:40 já avistava a ilha de S.Miguel, ao longe, não encontrei tráfego novamente por aqui, a ver se na Madeira estará algum, enfim, já sabia que a pista de S. Miguel é maior que nas que tenho aterrado até então de modo que não estava muito preocupado com isso. O pior era a velocidade do bicho, cerca de 1000km/h a média a que fui. Mas vi depois vi que com os flaps abranda bem.
Comunicando com a torre lá pedi a autorização a aterrar que me foi concedida e dirigido à pista mais à mão, neste instante já estava noite practicamente, vi logo pelas luzes que aqui existe mais casas, perto do aeroporto.
Quase a aterrar, pista 10 desimpedida, clear for land.
Gravei antes que me despenhasse e fiz-me à pista.
Flaps no máximo, gear down, potência no mínimo, ai vamos nós.
Este avião é fantástico, fácil de manejar, estupenda velocidade e travagem, magnífico.
O Touchdown foi às 19:01, trinta e um minutos depois da descolagem, espetáculo.
Nota: Apesar de ter gravado antes da aterragem, nesta viagem desde a Ilha do Corvo ainda não me despenhei, tenho os 5 ou 6 settings do realismo no máximo. Quando me despenhar e reiniciar irei mencionar aqui.
4ª Etapa : São Jorge-Açores / Terceira-Açores
3ª Etapa : Faial-Açores / São Jorge-Açores
Esta etapa, foi feita em cerca de meia-hora, voei com o mesmo Maule Orion, saí do aeródromo da Horta no Faial por volta das 16:30, de sexta feira dia 21 de Setembro, o Faial dista 8 km do Pico, Pico esse que como todos sabem é a zona mais alta de Portugal, que atinge 2351 metros de altura.
A viagem foi calma e sem tráfego, subi aos 1500 metros até ao Pico, quando pensava eu que iria passar mesmo por cima dele, apanhei um pequeno susto pois só comecei a subir já muito perto do cume e o avião não teve força para subir aos 2351 metros com aquela inclinação. Então passei-lhe pela direita a cerca de 2000 metros. Deixando o Pico para trás virei para norte até à ilha de São jorge, mais 15 km e estava lá corri a ilha de Este a Oeste e ao passar o aeródromo da ilha que entretanto ficou a Sudoeste da minha posição, é que tive que deixar o jogo e sair de casa num compromisso, porém como vi que tinha acabado de passar o aeródromo, e ainda podia demorar 10 ou 15 minutinhos a sair de casa, dei a volta e pedi autorização à torre para aterrar. O meu plano de vôo inicial era o seguinte, do Faial passava a ilha do Pico e o próprio Pico que lhe dá o nome, daí fazia a ilha de S.Jorge toda e depois ia a norte até à Graciosa e seguia daí para o meu destino inicial que era a base das Lajes na ilha Terceira, como podem ver no mapa em cima.
Bem, voltando a São Jorge, acabei por aterrar lá de emergência e ficar até ao dia seguinte, mas tinha gasolina suficiente para o dobro da viagem pois eu queria só parar na Ilha Terceira. O que era uma viagem no total de hora e meia, duas horas acabou por ficar em meia hora. Desculpem não ter fotos.
2ª Etapa : Flores-Açores / Faial-Açores
Flaps em baixo, lading lights on, motor em ponto morto.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Na Ilha do Corvo
Eram 08:55 quando entrei no Maule Orion, o céu estava limpo e o vento fraco de modo que pedi ao controlador daquele pequeno aeródromo autorização para descolar, para meu espanto ainda não estava ninguém de serviço ou estavam a dormir pois não tive resposta. Liguei os motores, tirei o travão e aumentei a potêcia a pouco e pouco até pô-la no máximo para descolar dentro da pista pois esta é muito pequena.
Descolei então mesmo no limite da pista, já com uma falésia à minha frente, fosgasse começa bem, tomei direcção Este para circundar esta pequeníssima ilha practicamente deserta.
Simples viagem, sem acção e sem ver vivalma, mas também neste sitio deve ser comum haver pouco tráfego ( na configuração tenho o trafego a cerca de 70% ), vamos a ver na viagem para o Pico ou o Faial.
Vou agora tomar o pequeno almoço e preparar as próximas rotas para depois do almoço, conto partir para a 2ª etapa lá para as 16:30.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Preparação
Para esta curta viagem de cerca de 55 Klm, vou levar o Maule Orion que tem uma velocidade de cruzeiro de 264km/h e uma autonomia de cerca de 1000Klm o que chega e sobra.
A Viagem
Aqui vai uma imagem de onde vou partir.
Dar a conhecer
Para quem não conhece, fique a saber o seguinte, é o melhor simulador de aviões do momento com realismo fora de série, vários aviões para pilotar e um mundo lá fora à espera.
Este jogo contém desde o Cessna ao Boeing 747, passando por jactos militares, helicópteros e umas outras preciosidades. O jogo também tem lições passo a passo sobre aviação, missões e o modo Multiplayer do qual podemos ser um controlador aéreo numa torre e dar ordens aos outros aviões de jogadores reais, assim como receber as mesmas de um controlador (jogador) real. Existe também o modo FreeFlight, o qual será o usado por mim nesta aventura.
Mas mesmo o neste modo, podemos configurar o jogo para uma aproximação da pilotagem quase real.
Configurei a minha viagem para :
Combustível real - terei de planear as minhas rotas de acordo com a capacidade do depósito do meu avião para poder aterrar em aeroportos e aeródromos para abastecer.
Clima real - Com ligação à net, terei as condições climatéricas tal e qual existem no mundo com actualizações automáticas a cada 15 minutos.
Tráfego real - Tráfego aéreo, marítimo e terrestre mais intenso, através do meu avião verei mais aviões no ar, barcos no mar e carros em terra, as partidas e chegadas aos aeroportos também vão ser mais demoradas pois por vezes ficamos em espera quer para aterrar quer para descolar.
Para quem não tem guita para ir de verdade, melhor que isto é impossível.